Leia aqui uma mensagem para alegrar seu dia.
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Aprenda com o Jardineiro
Nos
Estados Unidos, a maioria das residências tem por tradição em sua frente um
lindo gramado, e diversos jardineiros autônomos para fazer aparos nestes
jardins.
Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa dos Estados Unidos
contratou um desses jardineiros. Chegando em sua casa, o executivo viu que
estava contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já estava
contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.
Quando já havia terminado, solicitou ao executivo a permissão para utilizar o
telefone, no que foi prontamente atendido. Contudo, o executivo não pôde deixar
de ouvir a conversa. O garoto havia ligado para uma senhora e perguntara:
- A Senhora está precisando de um jardineiro?
- Não. Eu já tenho um - respondeu.
- Mas além de aparar, eu também tiro o lixo.
- Isso o meu jardineiro também faz.
- Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço - disse
ele.
- Mas o meu jardineiro também o faz.
- Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível.
- Não, o meu jardineiro também me atende prontamente.
- O meu preço é um dos melhores.
- Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.
Desligando o telefone, o executivo lhe disse:
- Meu rapaz, você perdeu um cliente?
- Não - respondeu o garoto. Eu sou o jardineiro dela. Eu apenas estava medindo
o quanto ela estava satisfeita.
(Autor Desconhecido)
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A CIGARRA E A FORMIGA
Era uma vez uma formiguinha e uma
cigarra muito amigas. Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar,
armazenando comida para o período de inverno. Não aproveitou nada do sol, da
brisa suave do fim da tarde nem no bate-papo como os amigos ao final do
expediente de trabalho tomando uma cervejinha. Seu nome era “trabalho” e seu
sobrenome, “sempre”.
Enquanto isso, a cigarra só queria
saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou um
minuto sequer, cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu
para valer, sem se preocupar com o inverno que estava por vir. Então, passados
alguns dias, começou a esfriar. Era o inverno que estava começando. A formiguinha,
exausta, entrou em sua singela e aconchegante toca repleta de comida. Mas
alguém chamava por seu nome ao lado de fora da toca. Quando abriu a porta para
ver quem era, ficou surpresa com o que viu: sua amiga cigarra, dentro de uma
Ferrari, com um aconchegante casaco de visom. E a cigarra falou para a
formiguinha:
– Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris. Será que você poderia cuidar da minha
toca?
– Claro, sem problema! Mas o que lhe
aconteceu? Como você conseguiu grana pra ir a Paris e comprar essa Ferrari?
– Imagine você que eu estava cantando
em um bar, na semana passada, e um produtor gostou da minha voz. Fechei o
contrato de seis meses para fazer shows em Paris... A propósito, a amiga deseja algo de lá?
– Desejo sim. Se você encontrar um
tal de La Fontaine por lá, manda ele pro DIABO QUE O CARREGUE!
MORAL DA HISTÓRIA: “Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas de La Fontaine”
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A ratoeira
"Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
"- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!!"
A galinha, disse: "- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda."
O rato foi até o porco e lhe disse:
"- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !!!"
"- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
" O rato dirigiu-se entao à vaca. Ela lhe disse:
"- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!"
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da história: "Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco."
"O problema de um dentro de uma comunidade é problema de todos."
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OS QUE FAZEM A DIFERENÇA!
Conta-se que após um
feriado prolongado, o professor entrou na sala da Universidade para dar sua
aula, mas os alunos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a
excitação era geral. Depois de tentar,educadamente, por várias vezes, conseguir
a atenção dos alunos para a aula, o professor perdeu a paciência e disse:
“Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez”. Um silêncio carregado
de culpa se instalou na sala e o professor continuou.”Desde que comecei a lecionar,
e isso já faz muitos anos, descobri que nós professores trabalhamos apenas 5%
dos alunos de uma turma. Em todos esses anos observei que, de cada cem alunos
apenas cinco fazem realmente alguma diferença no futuro. Apenas cinco se tornam
profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a
qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume;
são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.
O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês
prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aqueles que
fazem a diferença. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem
motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de 100
conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta
confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são
verdadeiramente especiais.
É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse
possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os
demais para fora. Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa
aula e dormiria tranqüilo, sabendo ter investido nos melhores. Mas,infelizmente
não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de
mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os
alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto.
Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado
pela atenção e vamos à aula de hoje”. O silêncio se instalou na sala e o nível
de atenção foi total. Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do
“resto”, e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença. Mas, como
bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá.
Só a atuação diária de cada pessoa a classificará, de fato, num ou noutro
grupo.
Pense nisso! Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a
diferença, procure ser especial em tudo o que faz. Desde um simples bilhete que
escreve, às coisas mais importantes, faça com excelência. Seja fazendo uma
faxina, atendendo um cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando
um jardim ou fazendo uma cirurgia, seja especial. Para ser alguém que faz a
diferença, não importa o que você faz, mas como faz. Ou você faz tudo da melhor
forma possível, ou fará parte do “resto”.
Pense nisso e seja alguém que faz a diferença… Alguém que com sua ação torna a
vida das pessoas melhores.
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